quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Sendo assim comecemos:
1 – Coma sanduíches naturais, como lanche.
Sim, isso mesmo. Sempre que puder, mas principalmente quando estiver acompanhado,
converse a respeito de como as comidas industrializadas fazem mal à saúde e, ao
mesmo tempo, procure um ponto para dar exemplo comprando um desses sanduíches
de pão integral com salada e maionese (falsamente light) e acompanhado de uma
Coca zero ou original, sem se esquecer de avisar que só está comprando o
refrigerante, apenas porque sua imaginária nutricionista disse que podia
extravasar uma vez por semana.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
É de fato um absurdo! Um disparate
sem fim... Deu até no jornal! Um homem, em plena contemporaneidade, parado,
encostado ao muro do terminal de ônibus, desafiando a realidade desse mundo
massificadamente virtual.
Sem dúvida uma falta de respeito!
Estava lá em pé, quieto, lendo seu livro sem nenhuma tecnologia. Isso mesmo!
Sem nenhuma tecnologia, aplicativos, wifi, k-code para ver imagens e o pior, de
P-A-P-E-L! Mas não qualquer papel, um daqueles amarelados, costurados em uma
capa dura, tipo brochura. Brochando todo e qualquer significado de uma
sociedade estruturada, há décadas, sobre o alicerce assertivo do contato a
distância e individualidades sociais preservada pela internet.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Rapaz... Pense num cabra
valente... Mas não qualquer valente. Pense num cabra valente do tipo sujeito
bom, ‘baióla’ (não baitola), duro na queda. Esse era o famoso Celso Rodrigues.
Homem com ‘H’ grande, tão grande que em toda sua valentia se tornou juiz de paz
da comarca numa cidadezinha do sertão do cerrado. Porém, não desses juízes que
depois se candidatam com suas ações contra o crime, apenas para meter a mão nos
bolsos de quem o elegeu, igualando a aqueles a que deu ordem de prisão.
domingo, 18 de janeiro de 2015
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
POR ALGUM CAPRICHO do ‘Indesejado’,
do de ‘Lá de Baixo’, daquele ‘Pé de bode’, do ‘Tinhoso’, nasceu Militin de ‘cumpade
Zefa’. Homem dos mais conversadores e mentirosos que já pisou por aquelas
bandas. Não tinha uma história que não fizesse parte ou um assunto que não
fosse entendedor. Era de cabo a rabo conhecido pela cidade, muitos gostavam de
suas lorotas, chamando-o de amante da ficção, outros, no entanto, tinham
verdadeira gastura de ouvir até o nome daquele inventor de fatos
sensacionalista e inverídica dos acontecimentos da cidade.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
E coitado de seu Arnaldo...
Ainda arrumando os copos de
cerveja em seu ‘Bar Treme-Treme’, nome que homenageava seu Mal de Parkinson,
ouviu o grito de Gemima, sua esposa (as vezes penso de quem foi a brilhante
ideia de batizar a pobre mulher com essa ofensa).
– Arnaldo! Ôh Arnaldo!
– O que é Gemima! – retruca o home soltando seu pano branco de enxugar copos.
– Precisamos de ovos, Arnaldo. Vai lá na feira comprar!
– E isso é hora de procurar ovos, Gemima? Não tem feira de noite não!
– Mas precisamos de ovos!
– O que é Gemima! – retruca o home soltando seu pano branco de enxugar copos.
– Precisamos de ovos, Arnaldo. Vai lá na feira comprar!
– E isso é hora de procurar ovos, Gemima? Não tem feira de noite não!
– Mas precisamos de ovos!
– Ôh, meu Deus do céu, onde é que vou conseguir ovos uma hora dessas... Tá bom,
Gemima, tá bom! – Não tinha jeito, era ir buscar ou ter que ouvir sua mulher
gritar o tempo inteiro sobre esses tais ovos.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
NÃO É NOVIDADE. Sempre tem alguém que fica famoso
por conta de seus ‘ditados’. E numa cidade do interior, ainda...
Mas estava lá, em cima do palanque...
O grande político que vou dar a alcunha de Epaminondas (para proteger o santo).
O discurso estava acalorado e quanto
mais ele falava, mais o povo concordava em gritos e repetiam seu nome,
“Epaminondas, Epaminondas, Epaminondas!” Sua oratória estava impecável. Sua
confiança frente ao público era simplesmente formidável. Apenas lá no fundo da
multidão é que um grupo não se manifestava. Já no palanque vários políticos
cochichavam entre si, nada fora do comum.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
É... Não tem jeito... Uma hora
todo mundo é obrigado a ouvir uma pergunta idiota. Mas não qualquer pergunta
idiota. Tem que ser uma daquelas como de finais de ano, quando vamos a uma ceia
com a família toda reunida:
– Esse é seu filho?
– Não. Esse é meu amante, gosto de sair com ele quando saio com minha mulher.
– Não. Esse é meu amante, gosto de sair com ele quando saio com minha mulher.
Ou então quando estamos lavando as
mãos num restaurante e chega um atrás:
– Está lavando as mãos?
– Não! Estou tentando afogá-las. São muito bobas!
– Não! Estou tentando afogá-las. São muito bobas!
domingo, 11 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
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