segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
É de fato um absurdo! Um disparate sem fim... Deu até no jornal! Um homem, em plena contemporaneidade, parado, encostado ao muro do terminal de ônibus, desafiando a realidade desse mundo massificadamente virtual.

Sem dúvida uma falta de respeito! Estava lá em pé, quieto, lendo seu livro sem nenhuma tecnologia. Isso mesmo! Sem nenhuma tecnologia, aplicativos, wifi, k-code para ver imagens e o pior, de P-A-P-E-L! Mas não qualquer papel, um daqueles amarelados, costurados em uma capa dura, tipo brochura. Brochando todo e qualquer significado de uma sociedade estruturada, há décadas, sobre o alicerce assertivo do contato a distância e individualidades sociais preservada pela internet.

As pessoas que passavam não paravam de olhar e, lógico, com toda a razão, afinal, lá estava ele na contra mão do avanço tecnológico. Chamando a atenção para a prática abolida do pensamento, devido seu alto índice de periculosidade e contágio. Um psicopata por completo.

De forma que não teve outro jeito se não chamar as mídias locais, para configurar a denúncia, de atentado ao direito à ignorância pública. O que acabou obrigando o pobre e indefeso jornalista a ter que encostar (pasmem vocês) a menos de um braço de distância, desse sociopata, apenas para noticiar o crime e perguntar o motivo de tal disparate.

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